sábado, 27 de fevereiro de 2010

A cultura da falta de exigência...

Dando uma vista de olhos pelos jornais, pelos noticiários televisivos, alias por todos os espaços onde corre informação, podemos chegar à conclusão que estamos Estatalmente falando num momento delicado que pode hipotecar seriamente o nosso futuro (ainda mais).

Não existe uma linha de orientação, age-se por impulso, a favor ou contra o Manuel ou o António. Visionariamente não se passa do próprio umbigo ou do umbigo do amigo.

Não sou pessimista, pelo contrário, porém parando, analisando bem os números e a conjuntura social, não posso deixar de estar preocupado com o nosso actual momento enquanto país.

Vamos chegar a 2013 com certeza acima dos 3% de défice, a nossa “sorte” serão países como França e Espanha, os quais irão estar em situação idêntica, o que ira dar como resultado um aumento do prazo para que se chegue a um défice com valores estipulados, os tais abaixo dos 3%.

O estado e todos os organismos públicos, devem de funcionar como empresas privadas (nomeadamente aquelas que não tem influências do estado) a vários níveis, a começar pela exigência, se muitas das decisões tomadas por alguns gestores em diversos organismos públicos tivessem sido tomadas em empresas privadas, certamente o futuro destes não seria o da continuidade nesse organismo.

Não se entende, que"algumas" das pessoas que se senta na Assembleia da República sejam "meninos" que tenham chegado até ali sem terem tido qualquer tipo de mérito, bastando-lhe bajular pelos meandros e fazerem uns favores, quem diz Assembleia, diz empresas com participações estatais, até porque nem todos cabem no anfiteatro estatal.

Mas atenção, porque a exigência começa connosco próprios...

Cumprimentos